O total de telefones em serviço ao final de 2001 era de 37,4 milhões, representando uma diferença de mais de dez milhões de linhas em relação ao total instalado. Para Renato Guerreiro, presidente da Anatel, isto se deve ao fato de as empresas terem antecipado as metas de universalização. "As empresas tiveram que instalar telefones em cidades pequenas e o módulo básico das estações é, em muitos casos, bem maior que o necessário para estas cidades. Alem disso, não devemos esquecer que as empresas que anteciparam as metas devem ter telefones disponíveis para atender os assinantes em duas semanas. Esta situação tende à estabilidade e a voltar ao normal, que é de apenas 7% de diferença", disse Guerreiro.