Assim como outras espelhinhos, a Nortelpa ainda não conseguiu financiamento e por isso vai iniciar suas atividades em apenas uma cidade. A empresa precisa de aproximadamente R$ 10 milhões e já encaminhou pedidos para o BNDES e para o Banco do Amazonas. "Não temos como dar garantias reais nesse valor, mas estamos em negociação e o processo de liberação do dinheiro não deve demorar", explica Bianor. Ele afirma que, até o momento, a Nortelpa investiu R$ 2,8 milhões na compra de terrenos, projeto e infra-estrutura. A companhia também já encaminhou um pedido à Anatel para aumentar o prazo para início das operações das outras localidades (Marabá, Paraupebas, Altamira, Redenção, Tucuruí, Barcarena e Capanema, no Pará, e Santana, no Amapá). A agência já fez um levantamento sobre os estágios de implantação das redes das espelhinhos e pode dilatar prazos de entrada de operações, originalmente fixados a partir do final de outubro.