A ATL já fez sua escolha evolutiva: entre CDMA e GSM, a empresa prefere a segunda opção. "O caminho para GSM é mais fácil. Se fizermos mesmo a evolução para 2,5G, ela será via GSM", disse Moreira. O presidente da ATL citou os dois fatores decisivos para a preferência: facilidade de roaming nacional e provável troca da freqüência das faixas adicionais das operadoras de banda A e B de 1,9 GHz para 1,8 GHz. Mas ressalva: "uma mudança na tecnologia é uma decisão delicada. Só vamos tomá-la em 2002 se tivermos certeza de que isso será o melhor para nossos clientes e acionistas".
