A exemplo do que já haviam recomendado por ocasião da troca de ações da Telesp por BDRs da Telefônica, as corretoras argumentam que o papel fica "mais global" (inclui operadoras de outros países e passa a ter menor possibilidade de análise e controle) e com menor liquidez. Além disso, apesar da boa qualidade da empresa, a avaliação de risco de Portugal Telecom tem sido pior, principalmente em decorrência de seu alto endividamento. Todo o processo de aprovação em assembléia, remessa e análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até a troca efetiva das ações da Telesp Celular por BDRs da Portugal Telecom deve demorar alguma coisa entre três e quatro meses, de acordo com estimativas de analistas de mercado ouvidos por Teletime News.