Embora tenha apresentado crescimento de 100% ao ano durante os três anos de atividades no Brasil, além de um volume total de pedidos equivalente a mais de US$ 1,5 bilhão após a privatização, a Lucent ainda tem de evoluir quanto à rentabilidade no País, como admite o vice chairman mundial da empresa, Ben Verwaayen. "Não estamos em nossa melhor forma, mas estamos melhor do que estivemos antes", diz ele, sem revelar números. Segundo Verwaayen, o mercado brasileiro é difícil, de preços altamente competitivos. O executivo diz que a empresa aposta nos próximos anos na continuidade do crescimento do mercado nacional, especialmente nos segmentos de telefonia móvel, multisserviços, redes de fibras ópticas e softwares.