Para mostrar aos ministros do TCU o acerto da decisão tomada a respeito do modelo fundado em empresas regionais, o ministro apresentou um quadro comparativo entre a opção pelas empresas regionais e uma opção por uma empresa única. Os argumentos pelas empresas regionais foram os seguintes: o Estado, como órgão regulador, teria mais dificuldades com uma empresa única; com o aumento da oferta (maior número de empresas) o preço a ser obtido seria maior; aumentariam as possibilidades de investimento com várias empresas sendo oferecidas; várias empresas proporcionariam maior desenvolvimento das regiões do país; a competição e a universalização sairiam favorecidas com mais empresas; e haveria mais compradores potenciais na medida em que os preços seriam objetivamente menores, em relação ao preço de uma empresa única.