Fabricantes ouvidos por TELETIME News consideram a concorrência como uma volta da GVT à tecnologia tradicional, uma vez que os contratos anteriores de comutação com a Nortel previam switches já prontos para a nova geração e em boa parte baseados na comutação por pacotes. Um executivo da área técnica da operadora, porém, garante que não é isto o que ocorre. "Lançamos a proposta de compra de centrais para municípios pequenos, que nem estavam nos planos originais. Neles, não compensa utilizar switches de próxima geração, que sairiam muito caros e não seriam economicamente viáveis", diz ele, ressaltando que não houve mudanças de planos tecnológicos para as outras 54 cidades a serem atendidas até 2002.