Este noticiário esclarece que os comentários de Ércio Zilli , presidente executivo da Acel, acerca da portabilidade numérica, foram feitos de maneira informal durante um almoço de confraternização com os jornalistas em Brasília na última segunda, 18. A discussão seguia em torno dos possíveis efeitos da nova regulamentação sobre o tema em relação à competição nos serviços móveis. O dirigente da associação afirmou que, como aconteceu no resto do mundo, no começo poderia haver muitas mudanças na base das operadoras, mas que logo a situação se estabilizaria voltando às bases anteriores, e que na prática a maioria dos que gostariam de mudar de operadora já o havia feito, restando pouca gente que se beneficiaria da nova facilidade. Zilli não afirmou textualmente ser contra a nova regulamentação de portabilidade. A conclusão de que haveria muito custo para pouco resultado foi do repórter, diante das premissas colocadas pelo interlocutor: custará R$ 2,5 bilhões e pouca gente realmente se beneficiará dela.
Este esclarecimento se faz necessário já que dentro da Acel há opiniões divergentes, e as posições de Zilli, portanto, não expressam a opinião geral, como, aliás, mostra a notícia publicada na quinta, 21, sobre o ponto de vista da TIM (conforme link abaixo).
Esclarecimento