Analistas acreditam na possibilidade de uma pequena recuperação das Bolsas nos três últimos pregões do ano, beneficiando empresas de 2ª linha nobre. Isso se deve, segundo eles, à ação do BNDES e dos fundos de pensão, que tendem a movimentar alguns papéis com pouca negociação, com o objetivo de fixar cotações para seus relatórios anuais.