Incumbents defendem que a competição se dará pela atratividade econômica

Para o vice-presidente executivo de operações da Telefônica, Stael Prata, a competição a partir do ano que vem somente acontecerá onde houver atratividade econômica. Para ele, a Embratel tem várias opções de acesso à última milha – cabo, wireless, satélite – antes da solução do unbundling. Segundo Purificación Carpinteyro, o mercado de voz local movimentou US$ 9,1 bilhões o ano passado (mais de 60% do total da receita do setor), a longa distância nacional (LDN) e a longa distância internacional (LDI) geraram US$ 4 bilhões e o mercado de dados e Internet foi responsável por US$ 3,1 bilhões. Para ela, as soluções tecnológicas para atingir a última milha ainda são caras comparadas ao unbundling e, como exemplo, disse que em Nova York, 72% das linhas comercializadas pelas operadoras competitivas locais (CLECs) são provenientes de soluções de revenda e unbundling.

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