O CEO da Intercom Brasil, Elias Sfeir, acredita que a empresa terá boas condições de disputar mercado no ambiente competitivo previsto para após 2002 por conta de sua capacidade de oferecer serviços convergentes. Mas ele admite que, dependendo das exigências de abrangência que a Anatel impuser nas novas regras de STFC, a empresa pode desistir de pleitear autorização para o serviço. "Tudo o que representar uma barreira para a competição natural e sadia é prejudicial para o setor", comentou.