Interesse por sobras de SMP está "praticamente descartado"

O presidente da TCO afirmou também que está praticamente descartada a participação da empresa na licitação das sobras das bandas D e E do Serviço Móvel Pessoal, para a qual chegou a comprar o edital. " O edital não mudou nada em relação ao anterior, mesmo considerando os prazos para o pagamento da licença. Depois, ao entrar como terceiro competidor em GSM os custos para aquisição de clientes seriam bem mais altos que os das empresas que já estarão operando quando entrarmos. Além disso, não há segurança quanto à receita de TUM (Tarifa de Interconexão da Rede Móvel), que terá que ser negociada. Finalmente, há a indefinição sobre a terceira geração porque a Anatel não deixou claro se quem comprar licenças agora terá direito às licenças de 3G no futuro", conclui Araujo.

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