"A situação é de caos e nunca foi abordada como um todo e, apesar das concessionárias terem dados sobre a posição de suas redes, nada se sabe sobre o passado", afirma o secretário. Para Wilheim, a organização da ocupação do subsolo é um trabalho coletivo de diversas secretarias. E ele cita o compartilhamento de redes das operadoras de TV a cabo e das empresas de serviços especializados como uma das soluções.