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Transações financeiras via smartphone crescem 75% no Brasil em 2021

[Publicado originalmente no Mobile Time] O volume de movimentações financeiras realizadas via smartphones no Brasil cresceu 75% no ano passado, subindo de 9,3 bilhões para 16,3 bilhões. O resultado foi puxado pelo aumento no uso do PIX pelos brasileiros, informa o terceiro volume da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, produzida pela consultoria Deloitte. No período entre março de 2021 e março de 2022, o número de usuários que fizeram mais de 30 pagamentos com o PIX por mês cresceu 809%. Já a base de pessoas cadastradas para usar a tecnologia aumentou 72%.

Segundo o estudo, os brasileiros utilizam cada vez mais canais digitais para realizar operações bancárias. No ano passado, foram feitas ao todo 119,5 bilhões de transações bancárias no País, entre pagamentos, contratações e consultas. Desse total, 70% ocorreram por mobile banking ou internet banking. Houve um aumento de 23% de operações por canais digitais em relação a 2020. O salto foi de 28% pelos smartphones, totalizando 67,1 bilhões, e 6% por computadores, com 16,9 bilhões.

Uso de apps e open finance

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Outro destaque da pesquisa foi o levantamento sobre o uso de apps bancários. Os clientes que entram na sua conta pelo smartphone fazem esse acesso, em média, 40 vezes por mês, quase o dobro do registrado em 2020 (24 vezes). Até mesmo no momento da abertura da conta o meio digital foi preferido, superando pela primeira vez canais físicos. Cerca de 10,8 milhões de contas foram abertas digitalmente, um salto de 66%, ante 9,9 milhões fisicamente.

O levantamento também mostra dados sobre o open finance no Brasil. A quantidade de pessoas físicas que concederam o uso de seus dados cresceu 18%, já os de pessoas jurídicas aumentou 60%.

Entre pessoas físicas, até abril de 2022, as proporções de participantes do open finance por tipo de dados compartilhados foram: 33% compartilharam dados de contas (limite, extrato e saldo); 23%, dados obrigatórios (informações cadastrais e complementares); 22%, dados de cartão de crédito (limite, fatura e transações); e 22%, dados de operação de crédito (direitos creditórios descontados, financiamentos, adiantamentos a depositante e empréstimos).

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