Para a Abrafix, a mudança do objetivo do fundo transformou um projeto que visava estimular a competição dentro do setor e era claramente anti-protecionista num projeto claramente protecionista. Ércio Zilli lembrou que, antes de serem privatizadas, as operadoras fixas tiveram que fazer contratos de prestação de serviços com o CPqD que totalizam R$ 130 milhões por ano, durante três anos. Por isso, não teria sentido pagar de novo pelo desenvolvimento tecnológico.