A Justiça tentou, mas os conselheiros da Telecom Italia e os representantes de Neves e Rio Branco não chegaram a um acordo de conciliação. Desta forma, a queixa-crime está mantida e o processo seguirá em frente. O processo teve origem no começo do ano com base em uma carta em que os acusados afirmam que a Telecom Italia teria utilizado informações privilegiadas sobre a BrT para participar, através da Telecom Italia Móbile (TIM), dos leilões de SMP.