Operação reforçará presença do grupo no Brasil

Se obtiver a adesão mínima permitida, de 67%, a PT aumentará sua participação acionária na Telesp dos atuais 41,2% do capital total (com 85,1% do capital votante) para 80%. Se acaso não conseguir atingir os 67%, o grupo português terá de partir para o "plano B", como definiu seu CFO, Zeinal Bava, que significa um nova oferta pública, pelo máximo de um terço das ações, permitida pela CVM. Ele, contudo, acredita que dificilmente terá de recorrer a esta saída, face à confiança no sucesso da operação. "Só os grandes acionistas, mais os fundos de pensão e detentores de ADRs serão o suficiente para atingir o índice mínimo necessário de aprovação", disse ele. Com a troca de ações, a PT pretende, entre outros objetivos, reforçar sua posição na joint venture com a Telefônica no País. Se a empresa conseguir adquirir 100% das ações, aumentará de 36% para 58% sua participação na operação conjunta.

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