O chefe da delegação européia foi reticente ao ser perguntado do interesse das indústrias e empresas européias em investir no Brasil, investimento que não aconteceu com o GSM. "Se o mercado brasileiro é tão grande, por que eles não investiriam?", indagou Liikanen, ressaltando que as indústrias européias são privadas e independentes do governo. Sobre a falta de interesses de outras empresas além da TIM no mercado de telefonia móvel, Liikanen justificou como sendo reflexo da crise econômica. "Tivemos leilões na França e na Bélgica onde não foram vendidas todas as licenças".