A Intelig faz questão que o contrato a ser firmado com a Telefônica contemple também os tipos mais brandos de unbundling, conhecidos como line sharing e bitstream. "Essas outras modalidades podem ser úteis em alguns casos porque sua implementação é mais rápida", explicou o diretor de assuntos regulatórios da Intelig, Alain Rivière. Segundo o executivo, a Intelig não admite a possibilidade de assinar primeiramente um acordo de full unbundling e deixar para depois os acordos para as demais modalidades. "Queremos que seja um contrato único, do tipo guarda-chuva", diz Riviére.