A WorldCom, controladora da Embratel, reclama que de acordo com as regras de telefonia propostas para o ano que vem a concessionária de longa distância é tratada da mesma forma que qualquer outro novo entrante que deseje expandir seus serviços para incluir a telefonia local. Caso a Anatel não mude de posição, a WorldCom sugere que não haja compromissos de abrangência vinculados às novas autorizações. Também pede garantia de acesso às instalações das redes locais (unbundling) e afirma que a proibição de revenda de serviços, prevista no regulamento, provocará uma duplicação forçada das infra-estruturas de rede locais e o atraso na entrada de novos competidores no mercado.