Plínio Aguiar pede vista e cautelar da Telefônica não é suspensa

Contrariando todas as expectativas, a Anatel acabou não decidindo sobre a queda da medida cautelar que suspendeu, há dois meses, a comercialização do Speedy pela Telefônica. A decisão foi adiada por um pedido de vista do conselheiro Plínio de Aguiar Júnior, que quer analisar mais profundamente o cumprimento do plano anti pane apresentado pela empresa. O plano de ações para melhorar o serviço é uma das exigências feitas pela Anatel na cautelar e seu cumprimento deve ser comprovado para que a agência decida se mantém a suspensão das vendas ou não.
Todos os demais conselheiros já estariam de acordo com a revogação da medida suspensiva, considerando que as ações adotadas já garantem estabilidade suficiente para que não ocorram mais problemas como os apresentados ao longo do ano passado para cá. O próprio ministro das Comunicações, Hélio Costa, já havia se pronunciado favoravelmente à revisão da medida, temendo que o alongamento da suspensão gere demissões no setor. Costa sugeriu que a suspensão das vendas seja revertida em etapas, mas a agência tende a optar por uma revogação completa da cautelar.

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