A Palm pretende fechar seu escritório no Brasil, passando a controlar do exterior as vendas no País. A informação vem de fontes do alto escalão de operadoras móveis e também de pessoas ligadas à fabricante. Coincidentemente ou não, o diretor de marketing da empresa no Brasil, Marcelo Zenga, que atuava como principal porta-voz da Palm no mercado nacional, deixou a companhia esta semana e foi para a Schincariol. Outros funcionários estariam prestes a deixar a empresa, relatam fontes. O presidente da Palm no Brasil, Mark Halliden, segue no cargo.
Oficialmente, a Palm nega a informação de que fechará seu escritório local. Em comunicado enviado a este noticiário, a fabricante diz que "reafirma a continuidade de suas operações no Brasil" e que está apenas passando por um "processo de reorganização interna", em razão do fechamento da Celéstica, empresa que produzia os smartphones da Palm no País. Os aparelhos da companhia passarão a ser importados.
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