A TIM Brasil, que havia anunciado no início de agosto a disposição de reduzir a velocidade de investimentos em sua rede de SMP, paralisou por completo a construção da infra-estrutura em diversos pontos de sua área de cobertura nas últimas semanas. Estão sendo mantidas apenas as obras contratadas previamente à decisão de diminuir o ritmo de implantação. A Telecom Italia, controladora da TIM, preferiu colocar o pé no freio enquanto espera uma solução para o impedimento da entrada em operação de sua rede GSM. O impasse existe por conta da não antecipação de metas de universalização da Brasil Telecom, que tem o grupo italiano entre os sócios.
A rede da TIM, contudo, está pronta para entrar em operação, ainda que com uma cobertura incompleta. As grandes capitais de sua área de futura atuação, como Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, já contam com uma cobertura plena, faltando agora melhorar a densidade de estações radiobase no interior dos estados. Nokia, Siemens e Ericsson são os fornecedores responsáveis pela construção da rede GSM da TIM no País.
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