A Telefônica pretende usar o ano de 2010 para azeitar a operação de FTTH. Na companhia, esse período é chamado "processo de industrialização". Trata-se do período em que a companhia se prepara para poder atender grande volume de pedidos, reduzir o tempo de instalação e costurar acordos com fornecedores. "A atuação de forma massiva exige esse processo de industrialização. Queremos atuar em centenas de milhares de clientes, quiçá milhões, como está ocorrendo com o Speedy", afirma o presidente da Telefônica, Antônio Carlos Valente.
No ano passado, a Telefônica havia desacelerado a expansão da sua rede de fibras em busca de preços melhores junto a fornecedores e também para ajustar alguns problemas práticos e operacionais, como a dificuldade de treinar técnicos capazes de realizar com o cuidado necessário a instalação de fibras até a casa do assinante.
A instalação da fibra na casa do cliente demorava oito horas, hoje demora cinco horas e a Telefônica ainda quer baixar para quatro horas.
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