Telefônica responde questionamentos da Proteste

Em nota, a Telefônica responde os questionamentos da Proteste, que recomendou cautela aos clientes na contratção do plano "Fale e navegue à votade". A operadora esclaresce que os clientes que aderirem ao plano até 31 de maio tem mensalidade de R$ 39,90 por três meses. Depois desse período a mensalidade vai para R$ 54,90.
Em relação à necessidade de consultar o site da operadora para saber se o número para o qual o cliente deseja telefonar faz parte da rede da Telefônica – uma vez que apenas as ligações intrarredes estão dentro da franquia -, a Telefônica diz que o cliente procura adquirir uma linha baseado na rede de relacionamentos para quem costuma fazer as ligações, o que na maioria dos casos dispensa a consulta ao site para fazer a verificação se é um número da Telefônica.
Outro ponto levantado pela Proteste é a possibilidade de fraude na venda feita pelo telefone. A companhia afirma que a venda pelo telefone é permitida pelo Código de Defesa do Consumidor e tem que procedimentos antifraude para que os dados enviados para o consumidor não sejam usados indevidamente por terceiros.

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Sobre o cancelamento, a Telefônica diz que cumpre o decreto do SAC que estabelece a cobrança do serviço até a data do pedido de cancelamento. No regulamento, entretanto, a Telefônica diz claramente que o cliente é responsável "pelo pagamento de todos os serviços utilizados, até a data da efetiva extinção (do contrato)".
A Telefônica não aborda a questão da falha de informação em relação aos provedores de Internet. Na lista de provedores de Internet sugerida pela empresa há provedores não-gratuitos, o que não é informado pela companhia. No comunicado, a Telefônica limita-se a dizer que na lista há provedores gratuitos, sem tocar no ponto levantado pela Proteste que é a ausência dessa informação.

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