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Unotel quer aumentar em 10% seus pontos de presença e atender região Norte em 2011

A Unotel, companhia que vende capacidade de rede para pequenos provedores, pretende aumentar em 10% os seus 46 pontos de presença (POPs) espalhados pelo Brasil no ano de 2011. Hoje a empresa está presente em 18 estados e ainda pretende chegar à região Norte, se as negociações com as operadoras que atendem a região prosperarem, informa o presidente da empresa João José Ranzani.
O ano de 2010 foi o primeiro ano da Unotel como empresa; antes disso ela atuava como uma associação de provedores, criada para comprar banda em grande quantidade das teles e, assim, conseguir melhores preços. O faturamento em 2010 foi de R$ 14,4 milhões e o plano da companhia é fechar o ano de 2011 com um faturamento na casa dos R$ 17 milhões. A Unotel tem cerca de 300 provedores clientes, dos quais cerca de 180 são também acionistas da companhia.
Além da conquista de novos clientes, a Unotel busca agregar novos serviços ao seu portfólio. Em 2010 foi lançado o Unophone, um serviço de telefonia IP via cloud computing. Foi firmado também um acordo com a Trend Micro para oferecer um serviço de "Internet Segura" (anti-virus, parental control etc) também hospedado na nuvem, o que reduz muito o investimento do provedor.

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Outro acordo importante para a empresa foi com o NIC.br. A Unotel tem um ponto de interconexão no Ponto de Troca de Tráfego Metropolitano (PTTMetro), fundado e administrado pelo NIC.br. Essa infraestrutura foi criada para baratear o acesso a empresas com alto volume de tráfego, tais como Google, Yahoo etc.
Telebrás
Ranzani está confiante em relação a uma possível parceria com a Telebrás para acelerar a implantação do PNBL. A proposta da Unotel é comprar capacidade da Telebrás e distribuí-la aos seus provedores, que deveriam prestar o serviço ao usuário final de acordo com o que foi estabelecido no PNBL: R$ 35 por um serviço de 512 Mbps. "Se eu já estou lá, a Telebrás não precisa negociar com cada provedor individualmente", argumenta.
Um ponto que ainda precisa ser resolvido para que a Unotel possa ser parceira da Telebrás é o preço do link, já que a Telebrás pretende cobrar R$ 230 por mega. Para Ranzani, esse preço deveria ser pelo menos 45% menor, já que a Unotel precisa recolher ICMS.

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