Fonte do Ministério da Fazenda adverte que o governo vai fazer marcação cerrada nas empresas de telefonia, energia elétrica, gás e na Petrobrás para administrar os repasses para as tarifas dos efeitos do câmbio. As autoridades tendem a ser mais flexíveis apenas com as empresas de energia elétrica, fortemente endividadas em dólar e que estão em processo de privatização. Assim mesmo, com reajustes homeopáticos. No caso específico de telefonia, só há preocupação com a telefonia fixa, principalmente em áreas como São Paulo e Rio. Com a celular, fica por conta do mercado competitivo.