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Interior paulista tem ágio maior do que capital

O leilão do 3G continua menos agitado do que no primeiro dia, com ágios bem mais baixos. Novamente, o preço pago pelas licenças para o Estado de São Paulo surpreenderam negativamente ao elevar em apenas 51,67% as ofertas sobre os valores mínimos. Ainda assim, o ágio para o interior foi maior do que o da capital, o que mantém a venda das licenças para a capital paulista com o mais baixo ágio de todo o leilão.
Ao todo, as vencedoras Vivo, Claro, TIM e Oi desembolsaram R$ 586,836 milhões pelas freqüências da área V (interior de SP). Vale lembrar que a Anatel também impôs às empresas a compra casada de regiões menos privilegiadas, assim como ocorreu com a capital paulista. No caso das licenças do interior, as empresas vencedoras levaram também as freqüências da área VI, que inclui os Estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.
A Oi pagou o maior ágio pela licença (67,69%), arrematando o bloco I por R$ 144,410 milhões. O mais alto desembolso foi feito pela Claro, que pagou R$ 174,550 milhões pela faixa no bloco F (o de 15 MHz). Ainda assim, o valor ofertado pela Claro gerou o segundo menor ágio até o momento no leilão. O pagamento da empresa representou um aumento de somente 35,34% sobre o preço mínimo. O menor ágio continua sendo o da Brasil Telecom GSM pelo lote que engloba o Centro-Oeste, Sul e os Estados do Tocantins, Rondônia e Acre, de 34,13%.

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A TIM arrematou o bloco G por R$ 137,450 milhões (ágio de 59,86%) e a Vivo ficou com o bloco J, desembolsando R$ 130,426 milhões pelas freqüências (ágio de 51,69%). No momento, estão sendo disputados os lotes para a região do triângulo mineiro.

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