Enquanto isso, a associação dos operadores de serviço móvel celular, Acel, reafirmou nesta terça, 19, sua crítica ao modelo serviço móvel pessoal (SMP). Segundo a associação, o modelo do SMP acabaria por descaracterizar o serviço celular, convertendo-o em um simples serviço local. A receita de interconexão, ainda segundo a Acel, acabaria sendo transferida das operadoras de celulares para as fixas, uma vez que estas estariam em melhores condições nas negociação por originarem cerca de 80% do tráfego que entra no SMC. A solução para o problema, segundo o diretor administrativo-financeiro da Acel, Aimé Ramos Filho, é a determinação dos valores mínimos e máximos das tarifas de interconexão, como acontece hoje. "Não somos contra a vinda do SMP nem contra a competição. Isso tudo é muito saudável. Só não queremos que as regras sejam mudadas", afirmou Aimé.