O próximo passo é a análise das manifestações das empresas pelas equipes técnicas da Anatel que, por sua vez, deverão apresentar sugestões ao Conselho Diretor da agência. A única saída que certamente não causa nenhum tipo de problema jurídico para a agência é que seja confirmado o interesse de uma empresa na região como um todo – o que é o caso da Splice e, possivelmente, dos sócios da Canbrá. Na última tentativa de licitação da espelho, a Anatel acreditava que a Splice apresentaria uma proposta, mas a empresa desistiu na última hora devido a dificuldades na formação de um consórcio. Segundo fontes da empresa, o fim da exigência de pagamento de um valor mínimo viabilizou uma proposta da empresa para toda a área. Resta saber quanto a Anatel cobrará pelo uso das radiofreqüências, que passa a ser o único custo da concessão.