A falta de dois dos quatro desembargadores da 3ª Turma da 3ª Região do Tribunal Regional Federal (TRF3), que iriam participar do julgamento dos pedidos de agravo de instrumento da Telefônica e Anatel contra a liminar da Embratel nesta quarta-feira, 19, foi a principal razão para que a operadora de longa distância pedisse o adiamento da sessão por uma semana. Esta é a versão que circula entre fontes bem situadas no mercado. A Embratel, contudo, desmente a informação. Segundo a empresa, a única motivação para o pedido de adiamento teria sido a troca do escritório de advocacia que representa a operadora ? por sinal, este foi o mesmo motivo apresentado pela Telefônica semana passada para conseguir adiamento semelhante.
De acordo com fontes ouvidas por TELETIME News, a Embratel estaria confiante na vitória, se os desembargadores titulares votassem. Com a entrada de dois suplentes de última hora, a operadora teria optado por não arriscar.
Os dois desembargadores que teriam faltado ao julgamento, se ele tivesse sido realizado hoje, são Carlos Muta e Batista Pereira.
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