Visando operadoras com obrigações de cobertura em regiões de baixa densidade demográfica ou áreas rurais, a Hughes anunciou nesta terça, 19, ter completado o processo de validação para sua solução de backhaul por satélite para serviços 3G e LTE. A ideia é utilizar a plataforma Jupiter para levar a capacidade aonde é mais complicado e caro instalar infraestrutura terrestre, como fibra ou cabos, ou mesmo impedimento de uso de micro-ondas.
A plataforma Jupiter foi validada pela desenvolvedora de otimização de backhaul Sevis Systems em testes que incluíram otimização e tecnologia de aceleração de controle de protocolo de transmissão (TCP), garantindo economia de banda e maior velocidade para os links de satélite. Foram testadas chamadas de voz originadas e recebidas de terminais, SMS, navegação móvel e sessões de dados, incluindo transferência tanto via FTP quanto HTTP.
Segundo a Hughes, as expectativas de desempenho foram superadas e entregam alta qualidade de serviço (QoS) com a solução. A solução já está disponível para os clientes do sistema Jupiter.
O Grande problema ou melhor limitação é Latência a não ser que seja satélite de baixa altitude. Aplicações com latência, Delei alto, tende a a funcionar com restrições de qualidade vc pode melhorar desempenho em alguns parâmetros, mas a distância de um satélite geo-estácionário até o terminal remoto vai continuar em torno de 36 mil km. E com essa distãncia sempre vai haver implicações para algumas aplicações e solução de conectividade, mas é sempre bom avançar e optmizar em alternativas.
Segundo o site do sistema Jupiter da Hughes, a latência seria de 650 ms, com jitter de 25 ms. De repente, é suficiente com otimização de protocolos?
Srs. bom dia.
Conforme citado na matéria, a tecnologia possui aceleração de controle de protocolo de transmissão (TCP, esse tipo de tecnologia também chamada de spoofing, ou aceleração TCP, elimina o problema do delay em transmissões com alto delay.