Segundo Adenes, a TCO (que já controla as operações no Distrito Federal e em mais seis estados, além da Norte Brasil Telecom) é uma empresa com baixo endividamento e com bons resultados em bolsa. Além de ter caixa para investir, suas características financeiras permitem a obtenção de alavancagem para adquirir outras teles móveis ou licenças para o SMP. "Temos dois grupos internos – um técnico e um estratégico – voltados para a reestruturação do mercado. Estamos escolhendo como iremos participar", afirma Ricardo Adenes. Uma das decisões que está por vir é onde a TCO e onde a Splice poderão participar. "Isso depende da regulamentação que ainda não foi publicada", completa.