Pizzolato também classificou como incoerente a argumentação da Anatel para intervir ao lado do Opportunity no processo que visava a não-realização da Assembléia Geral Extraordinária (AGE) da Telpart. A AGE, se realizada, teria por objetivo conceder mais poderes às assembléias e enfraquecer o conselho administrativo da companhia. Nas assembléias, o Opportunity tem maioria, enquanto que, no conselho, TIW e fundos de pensão, quando em aliança, vencem as votações.