Ponto de inflexão do 3G deve acontecer em 2016, prevê TIM

Lançado em 2008, o 3G com a tecnologia WCDMA começou a aparecer nos relatórios da Anatel em julho daquele ano, com uma base de 1 milhão de acessos. De lá pra cá, considerando o último dado disponível de julho de 2014, a tecnologia registrou um crescimento médio anual de 147%, o que significaria mais que dobrar a base a cada ano. O segundo ano do 3G no Brasil foi quando a tecnologia deu um salto de mais de 5 vezes, passando dos 2 milhões de acessos WCDMA para mais de 11 milhões em julho de 2010. A base mais que dobrou até julho de 2012, arrefecendo para um crescimento entre 55% e 66% nos últimos dois anos.

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Com penetração de 60,3% (levando em consideração a projeção da população brasileira do IBGE), o 3G, entretanto, ainda tem muito espaço para crescer nos próximos anos, na visão do diretor de inovação de rede da TIM, Janilson Bezerra. "Estamos caminhando agora para um processo de maturação da tecnologia 3G, que deve atingir sua maturidade plena apenas em 2016, ou seja, começar a apresentar declínio com perda de base para o 4G", prevê. "Acontecerá com o 3G o mesmo que acontece agora com o 2G, que vem perdendo base e hoje já é menos da metade de todos os acessos móveis", diz. Segundo dados da Anatel de julho, os acessos de 2G GSM somavam pouco mais de 134 milhões de conexões da base total de 276,1 milhões de acessos totais, ou 48,6%.

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