Embratel informa ao Minicom que não será vendida pela MCI

O presidente do conselho de administração da Embratel, Dan Crawford, o presidente da operadora, Jorge Rodríguez e a vice-presidente de assuntos regulatórios, Purificación Carpinteyro, estiveram com o ministro Miro Teixeira nesta terça, dia 17, para anunciar que a Corte de Concordata de Nova York aprovou no último dia 28 de maio o plano de reorganização para tirar a MCI (controladora da concessionária brasileira) do Chapter 11. Este plano será agora analisado pelos credores e depois voltará à Corte antes de sua implantação. Segundo os executivos, a Embratel, controlada pela MCI, não será afetada negativamente pela reorganização.
"Quando uma companhia como a MCI atravessa esse processo, os credores analisam todos os ativos da empresa para avaliar a melhor maneira de sair da concordata. Os ativos incluíam a Embratel. Estou feliz de informar que uma vez feita a avaliação pelos credores concluiu-se que a venda da Embratel não era vantajosa", explicou Dan Crawford.
Segundo Rodríguez, a dívida da Embratel antes da concordata era de US$ 40 bilhões e com a reorganização aprovada passará para US$ 5 bilhões.

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Tarifas

Segundo Jorge Rodríguez, a Embratel entrega nesta terça, dia 17, para a Anatel sua proposta para reajuste das tarifas de longa distância. Mas, segundo o executivo, como este é um mercado em que há competição, o reajuste não será polêmico como o da tarifa local.

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