Fragmentação de espectro não é problema de longo prazo, diz Frost & Sullivan

A fragmentação de espectro deve afetar a massificação do 4G num primeiro momento da adoção da tecnologia, mas este problema tende a ser superado pelas operadoras e fabricantes de devices no médio prazo. A opinião é do analista de telecom da Frost & Sulliavan, Renato Pasquini. “A tendência de adoção da tecnologia é forte, mas ela vai coexistir com o 3G ainda por um bom tempo”, ponderou.

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O analista participou do 11º Tela Viva Móvel, em São Paulo, onde apresentou suas expectativas para a adoção da tecnologia no Brasil. Segundo ele, até 2013, serão 500 mil acessos ao 4G, a maior parte deles por meio de modems. Já em 2017, este número deve saltar para 22 milhões de conexões no País, impulsionadas pelo uso da tecnologia em smartphones e tablets.

Já a receita de dados das operadoras também mostra sinais de crescimento acentuado nos próximos anos. Até 2020, segundo Pasquini, ela passará de 17% para 35%. Neste período, as venadas de dispositivos móveis deve chegar a 97,1 milhões de aparelhos e a cobertura 3G deve chegar a 100% dos municípios até 2019.

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