A posição orbital escolhida pela Loral para o uso com um satélite de banda Ku – 63º W – tem uma grande vantagem sobre as demais reservadas ao Brasil. Nesta posição, a Loral poderá partilhar um satélite com a Embratel, que já é detentora do direito de utilização da posição, só que para um satélite de banda C. Era nesta posição que se encontrava o antigo satélite Brasilsat A1, que, após o término de sua vida útil como satélite geoestacionário, foi vendido à Panamsat, que continua a utilizá-lo como satélite de órbita inclinada. O grande negócio para a Loral e também para a Embratel seria compartilhar a posição orbital, usando apenas um satélite que transmitisse nas bandas C e Ku. A Anatel não tem nada contra.