Claro ainda não sentiu retração decorrente da crise

A Claro ainda não sentiu em suas vendas o impacto da crise econômica mundial. Segundo a diretora regional da operadora no Rio de Janeiro, Gabriela Derenne, as vendas em dezembro até agora estão mais fortes que aquelas no mesmo período de 2007, acompanhando o ritmo de crescimento registrado ao longo de todo o ano de 2008. "Não sofremos ainda muito o impacto do dólar e não sentimos retração do mercado. Nossa estratégia para venda de aparelhos segue a mesma", informou a executiva. Como é sabido, a Claro mantém há bastante tempo uma estratégia agressiva em relação ao subsídio de terminais móveis. Gabriela lembrou que a operadora registrou no terceiro trimestre um recorde no mercado brasileiro, com 2,6 milhões de adições líquidas. A Claro investiu aproximadamente US$ 1,4 bilhão este ano no Brasil, incluindo o custo das licenças 3G. Em 2009, o investimento no País será da ordem de US$ 1 bilhão.

Rio de Janeiro

A Claro é a segunda operadora em número de clientes no Rio de Janeiro e está muito próxima do primeiro lugar, mantido pela Vivo. "Em outubro tínhamos 29% do market share na área com DDD 21, contra 30% da Vivo", detalhou a executiva. A virada pode acontecer em 2009, quando a portabilidade numérica chegará ao estado fluminense. A Claro pretende fazer uma campanha especificamente para o Rio sobre a portabilidade. Na opinião de Gabriela, mercados com grande penetração e maior proporção de clientes pós-pagos, como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, são aqueles onde a portabilidade numérica terá maiores efeitos.

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