A Anatel tem conversado com as operadoras celulares sobre a possibilidade de ser adotado na telefonia móvel em cidades pequenas um modelo similar ao programa ?Luz para Todos?, que leva eletricidade a áreas rurais. O serviço seria oferecido de graça à população até um certo limite de uso mensal, a partir do qual os usuários pagariam a diferença, explicou Nelson Takayanagi, gerente da Anatel. ?Quem fala pouco não pagaria nada. Seria um plano alternativo para estimular o uso?, explicou Takayanagi, sem dar maiores detalhes.
As operadoras, contudo, só aceitariam algo assim se houver uma moeda de troca. Aparentemente, a barganha pode ser o Fistel. ?Poderia se redefinido o Fistel para usuários pré-pagos?, sugeriu o diretor de assuntos regulatórios da TIM, Paulo Roberto Lima. ?Pode-se ou reduzir o Fistel ou dar isenção em certas localidades?, concordou o gerente de planejamento e assuntos regulatórios da Claro, Christian Wickert.
Takayangi, Lima e Wickert participaram nesta quarta-feira, 16, do evento Rio Wireless, no Rio de Janeiro.
Universalização