Investimentos em bolsa também recaem sobre teles

Ainda que telecomunicações não seja exatamente a prioridade dos investidores nas bolsas, alguns fundos estrangeiros de investimentos estão operando com papéis das teles, especialmente com Telemar, TIM e as três principais ações da Vivo (Telesp Celular, TCOC e CRT).
A Telemar (a mais líquida e ainda considerada subvalorizada) tem sido a porta de entrada dos fundos que estão entrando com força nas negociações da Bovespa. Até 15 de fevereiro, as preferenciais da operadora subiram quase 15% e da holding quase 13%, contra 9,28% do Ibovespa e 10,66% do Índice de Telecomunicações (Itel). Entre as fixas, porém, o melhor desempenho em bolsa, sem dúvida, é a Telesp (operação) que, apesar de só acompanhar a média de mercado em fevereiro (9,87%), está com um acumulado positivo no ano de 7,59% contra 1,58% do Ibovespa e ? 1,74% do Itel. Ao lado da TIM, a Telesp é a companhia de ganhos mais regulares do setor de telecomunicações.
A TIM (alta de 14,78% em fevereiro), porém, não é o único sucesso no segmento wireless. Em fevereiro, tem tido a companhia das três operadoras da Vivo mais líquidas: Telesp Celular (15,65%), CRT (11,73%) e Tele Centro Oeste Celular (16,12%). Todas as operadoras da Vivo estão negativas no período de 12 meses,

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A Telemig Celular, de outro lado, obteve uma expressiva recuperação, com alta de 11,45% até 15 de fevereiro. Aliás, as ON das duas operadoras controladas pelo Opportunity tiveram altas expressivas nesta quarta-feira nos papéis: a Telemig ON, de 3,9% e da Tele Norte ON, 4,01%, sinalizando que o mercado especula novamente com a hipótese de venda das companhias.

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