As consultorias concorrentes surpreenderam-se com o valor bem inferior da taxa de remuneração apresentado pelo grupo e houve até rumores de que o Brasilcom não teria lucratividade. Francisco Gros, ex-presidente do Banco Central e um dos representantes do Brasilcom, entretanto, explica que o consórcio pôde ser competitivo porque é composto por um número menor de bancos em relação aos concorrentes. "Lideramos, entre o Morgan e o Salomon, as dez maiores fusões e incorporações no mundo, nos últimos dez anos. Então, nos sentimos confortáveis em montar um consórcio enxuto e barato".