Fonte de grande influência no Planalto disse ao TELETIME News nesta terça, dia 15, que as contas do ajuste fiscal "não estão fechando", temendo que o país não consiga cumprir as metas estabelecidas com o FMI para o primeiro trimestre. Por isso, acredita que o Brasil terá que pedir o perdão ao fundo na primeira avaliação, em maio. Nas contas dessa fonte, se a taxa média da dívida pública ficasse em 20%, os gastos com os encargos da dívida ficariam equivalentes a 7,3% do PIB. Com juros de 25%, quase a metade do esforço fiscal estaria sendo consumida.