A produção do setor eletroeletrônico recuou 6,6% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2018, revelaram dados do IBGE agregados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). O resultado foi pressionado pela área eletrônica, que retraiu 10,2% no intervalo, enquanto a produção elétrica caiu 2,9%. Para o presidente da Abinee, Humberto Barbato, os números são "decepcionantes e acendem um sinal de alerta."
"O resultado demonstra o quanto é fundamental a rápida adoção de medidas de promoção da produtividade, de caráter infraconstitucional, além das reformas da Previdência e Tributária, para que possamos sair desse ciclo de baixo ou nenhum crescimento em que nos encontramos há tanto tempo", afirmou o dirigente. Entre as pautas caras ao setor está a forma como a Lei da Informática será revista após demanda da Organização Mundial do Comércio (OMC); no fim do mês passado, o MCTIC sinalizou que uma solução para o impasse estava próxima, mas que o tema estava nas mãos do Ministério da Economia.
No acumulado de 12 meses, a queda na produção ficou em 0,6%. Segundo a Abinee, essa foi a primeira vez desde maio de 2017 que a taxa acumulada no período aponta desempenho negativo. Na comparação com dezembro, por outro lado, a produção do setor cresceu 1,6% considerando o ajuste sazonal; a indústria eletrônica avançou 3,7%, enquanto a elétrica recuou 0,1%.
A tal da carteira de trabalho verde e amarela com perda de direitos como férias remuneradas e 13°, aumento do gasto do trabalhador com previdência privada, aumento do atual desconto previdenciário, desatrelar o reajuste do aposentado do trabalhador da ativa e do salário mínimo em relação à inflação. O Brasil será o primeiro país da história que conseguirá aumentar o consumo diminuindo a renda do consumidor. "Jenial"!!!!