Provedores tinham dificuldades de gerenciar banda com ADSL

Roque Abdo explica que os provedores aceitaram o vínculo ao backbone das teles por "inexperiência e falta de estrutura" da grande maioria dos provedores em gerenciar a oferta de banda, quando passaram a ter acesso às redes ADSL, há cerca de um ano e meio. No caso da Telefônica, por exemplo, os usuários de ADSL (da marca Speedy) estão ligados diretamente aos DSLAMs das centrais telefônicas da operadora. O tráfego é transferido pela operadora para o provedor de acesso, para roteamento, autenticação e serviços agregados como suporte, e-mail e envio de conteúdo. Depois, o sinal é enviado para a Telefônica Empresas (concessionária do grupo espanhol no Brasil para transporte de dados), que neste caso é a encarregada em estabelecer a conexão ao backbone IP. Atualmente, segundo Abdo, 70% dos provedores já estão capacitados a fazer o gerenciamento de banda ADSL e destinar seu tráfego diretamente para o backbone IP que lhes for vantajoso. Os provedores de São Paulo pagam mensalmente R$ 27 por usuário pela conexão de 2 Mbps à Telefônica Empresas.

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