GVT cresce em receita, mas adições líquidas desaceleram

A GVT anunciou nesta quinta, 14, seus resultados financeiros e operacionais do terceiro trimestre. O destaque da empresa foi o crescimento em 14% na receita líquida acumulada no ano, para R$ 3,6 bilhões, decorrentes da operação em 149 cidades, uma base de 6,9 milhões de clientes, sendo 3,8 milhões de voz (13,2% a mais em relação ao terceiro trimestre de 2012), 2,5 milhões de banda larga (17,4% a mais em relação ao mesmo período de 2012) e 567 mil clientes de TV paga. As receitas no segmento de voz foram de R$ 1,82 bilhão no acumulado do ano, R$ 1,02 bilhão em banda larga e R$ 347 milhões em TV por assinatura. A GVT gerou ainda, no ano, R$ 381 milhões em receitas corporativas. A receita média por usuário de voz está em R$ 60, na banda larga está em R$ 49,4 e, na TV paga, R$ 77,8. Já o EBITDA acumulado de janeiro a setembro está em R$1,47 bilhão, o que representa uma margem expressiva de 41%, uma das maiores entre as operadoras brasileiras.

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A velocidade média dos clientes da GVT está em 13,2 Mpbs e a penetração de TV paga na base é de 22,6%. Mas nem tudo é positivo nos números da GVT. A adição líquida de clientes na base desacelerou substancialmente entre 2012 e 2013. A queda é de 34% na banda larga, 40% nos serviços de voz e 42,5% na TV por assinatura.

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