Caso o Supremo decida contra a Anatel, ela terá que resolver um dilema: ou demite os funcionários e aumenta o número de vagas para contratação imediata ou devolve os funcionários (cerca de 400) para a Telebrás e os requisita novamente. Neste caso, a Telebrás precisaria continuar existindo como empresa, o que não está nos planos do governo. Os conselheiros e superintendentes da Anatel ficam preservados uma vez que seus cargos são de confiança. Neste processo de vai e volta dos funcionários, muitos podem acabar na iniciativa privada. Por enquanto, a Anatel prepara o edital para o concurso público que contratará o quadro fixo de funcionários.