O analista Tim Love, do Societé General, recomenda aos investidores estrangeiros um modesto aumento de posicionamento em papéis de empresas brasileiras e a redução de posições em papéis argentinos. Em princípio, a alocação em Brasil deveria ser fortemente aumentada (strong buy), mas Love aponta o crescimento dos riscos externos, como a elevação de taxas de juros dos EUA e redução do crescimento da economia mundial, como limitantes à atratividade dos papéis.