Embora existam várias vantagens em utilizar os direitos de passagem das ferrovias, como a segurança, a estrutura de energia já existente e a velocidade de implantação nos leitos protegidos pelas concessionárias, o consórcio ainda esbarra em um problema que o torna menos interessante do que empreendimentos como a Eletronet: a capilaridade. Enquanto operadores de energia podem chegar até a casa do cliente, as ferrovias que participam da RailNet só chegam a um ponto do interior das cidades. "Para evitar que o cliente do consórcio tenha que utilizar uma solução mista, recorrendo a outras infra-estruturas, estamos negociando com as empresas municipais e regionais de transporte ferroviário para que estas possam participar do consórcio", diz Tápias.