Segundo Tápias, as empresas que formam o consórcio RailNet (Companhia Ferroviária do Nordeste, Ferronorte Participações, Ferrovia Carajás, Ferrovia Centro Atlântica, Ferrovia Sul Atlântico, Ferrovia Vitória – Minas e Ferrovia Bandeirante) têm, ao todo, 25 mil km de extensão que podem ser utilizados por operadoras de telecomunicações. Toda a negociação, porém, é feita através de um único interlocutor (a World Invest) e não está subordinada ao regulamento do uso de infra-estrutura (publicado por Anatel, Aneel e ANP). Segundo Tápias, estes fatores fazem com que seja mais rápido, fácil e seguro negociar direitos de passagem com as ferrovias.